CÁLCIO E MAGNÉSIO
Uma dieta que atua na prevenção de doenças como a osteoporose deve contar também com o magnésio.
O magnésio tem múltiplas funções no metabolismo ósseo:
Níveis adequados de magnésio são essenciais para a absorção e utilização do cálcio: o magnésio estimula a produção de calcitonina, um hormônio que ajuda a preservar a estrutura óssea e retira o cálcio excedente da circulação sanguínea e dos tecidos moles, fixando-o no osso. Também suprime a ação de outra hormona ligada ao metabolismo ósseo, a paratormônio a, reduzindo a reabsorção óssea.
O sistema endócrino regula a produção dos hormônios calcitonina e paratormônio, através das glândulas tireoides e paratireoides. Esses dois hormônios são responsáveis pela manutenção dos níveis normais de cálcio na circulação em torno de 9 a 11 mg por ml de sangue.
Elevação do nível de cálcio no sangue estimula a tireoide a secretar calcitonina. Esse hormônio promove a deposição de cálcio nos ossos e a eliminação de cálcio na urina, além de inibir a absorção desse material pelo intestino. Com isso, a taxa de cálcio no sangue diminui.
Quando a taxa de cálcio se torna menor que 10 mg por 100 ml de sangue, a secreção de calcitonina é inibida e as glândulas paratireoides são estimuladas a secretar o paratormônio. Esse hormônio tem efeito inverso ao da calcitonina: libera cálcio dos ossos para o sangue, estimula a absorção de cálcio pelo intestino e diminui sua eliminação pelos rins.
Dessa forma, a calcitonina e o paratormônio mantêm um nível adequado de cálcio no sangue, condição essencial para o bom funcionamento das células. Veja aqui também a importância da ELETROTERAPIA GFU que limpando seu sangue permite a perfeita captação dos nutrientes pelas células.
A deficiência de magnésio no organismo reduz a absorção e o metabolismo do cálcio, impedindo que a quantidade correta do mineral seja direcionada à formação de ossos mais fortes. Por isso, a dieta que atua na prevenção de doenças como a osteoporose deve contar também com o magnésio.
O magnésio tem papel relevante na formação do osso e
influencia as atividades dos osteoblastos (célula formadora dos ossos) e
osteoclastos (célula envolvida na reabsorção e remodelagem do tecido ósseo). Estudos encontraram associações positivas
entre a ingestão de magnésio e densidade mineral óssea em homens e mulheres.
Outra pesquisa descobriu que mulheres com osteoporose
e osteopenia têm níveis de magnésio mais baixos do que as mulheres sem essas
condições.
Dietas baseadas em comidas processadas e
congeladas podem gerar deficiência em magnésio. O estresse nos faz perder
magnésio através da urina constante. A deficiência também pode ser causada pelo
excesso de álcool, cafeína e açúcares.
O magnésio é necessário para converter a vitamina D inativa na sua forma ativa, o que ajuda a aumentar a absorção de cálcio. As reações enzimáticas necessárias para a formação do osso novo dependem do magnésio.
O magnésio mantém o cálcio dissolvido no sangue. Sem o equilíbrio adequado entre magnésio e cálcio, em uma razão de um para um, o cálcio acaba se depositando nos rins (podendo formar pedras), nas artérias coronárias (resultando em artérias obstruídas) e nas cartilagens das articulações, em vez de chegar aos ossos, onde mais precisamos.
http://mineraisnaturais.blogspot.com.br/2011/09/55.html
http://mineraisnaturais.blogspot.com.br/2011/09/55.html
A deficiência de magnésio no organismo está associada a dietas com quantidades insuficientes desse mineral - muito comum no Brasil , onde o solo é pobre em magnésio - ou devido a outros fatores como:
- alterações da absorção, - células que não estão captando os nutrientes e bactérias no intestino delgado.
- quadros de stress, comprovado que o Magnovital ajuda MUITO nos quadros de estresse, hipotálamo e pineal.
- exposição a tóxicos (no caso alumínio, chumbo e níquel), - deficiência de vitamina B6 ou de boro,
- ingestão alcoólica,
- tabagismo,
- e a diversas alterações endócrinas (diabetes, doenças da tireoide e das paratireoides), aqui também temos a importância do Magnovital reequilibrando todas as glândulas.portanto, a deficiência do magnésio pode levar a sérias alterações bioquímicas e sintomáticas no indivíduo.
Carvalho (1999, p. 202) destaca as seguintes funções fisiológicas do magnésio:
a) Cátion intracelular – depois do potássio é o íon intracelular mais abundante;
b) Relaxamento do tecido muscular – enquanto o cálcio estimula a contração muscular; o Mg estimula o relaxamento;
c) Inibe a agregação plaquetária – aumentando a relação prostaciclina/ tromboxano;
d) Regula o ritmo cardíaco – importante na regulação da excitabilidade muscular;
e) Mantém a permeabilidade vascular – por relaxamento da musculatura lisa dos vasos;
f) Co-fator de várias enzimas – atuando na síntese e função do DNA (síntese proteica e divisão celular), na transferência de fosfatos para a produção de ATP (fosforilação oxidativa), no metabolismo iônico (fosfatase alcalina) e em outras funções essenciais do metabolismo;
g) Participa do metabolismo dos aminoácidos – tal como a piridoxina;
h) Constituinte dos ossos – fixa cálcio nos ossos e nos dentes;
i) Regula a permeabilidade das membranas celulares – junto com o cálcio;
j) Atua no metabolismo cerebral e na neurotransmissão – participa da síntese de serotonina;
k) Participa do transporte de amônia para o fígado (co-fator da glutaminase) e posterior síntese de ureia (ciclo da ornitina);
l) Auxilia na absorção de Ca, P, Na e K.
A deficiência de magnésio também causa:
- irritabilidade,
- excitação e ansiedade.
- desorientação agressividade e alucinações.
Os sistemas quando não funcionando corretamente desequilibram os demais.
Veja a importância de vermos o Ser Humano como um TODO.
Exemplo: Hipófise e Tireoide.
O controle exercido pela hipófise sobre a glândula tireoide. A hipófise produz um hormônio trófico, a tirotrofina, que estimula a tireoide a liberar os hormônios tiroxina (T4) e tri-odotironina (T3)
Mais sobre as glândulas em:
Nenhum comentário:
Postar um comentário